Manoel Baptista de Moraes era seu nome verdadeiro. Adotando o cangaço como modo de vida, a fim de vingar o assassinato de seu pai, o pacato sertanejo tornou-se “Antônio Silvino”, o mais famoso cangaceiro antes do aparecimento de Lampião. Sua vida errante começa em fins de 1899 e se estende até a sua prisão, em novembro de 1914.
Os Cangaceiros continuam aterrorizando as cidades brasileiras, assaltando os cidadãos, matando as pessoas, assaltando bancos, estourando caixas eletrônicos, roubando carros, motos, casas comerciais em toda região do País - zona urbana e rural. Não acho legal a homenagem a esses bandidos que no passado viveram aterrorizando as regiões brasileiras, principalmente as pequenas cidades do Brasil. Antes eles fortemente armados, também, matavam, roubavam fazendas, casas comerciais, Nem a Polícia era respeitada por esses bandidos que em bandos à cavalos faziam terrorismo as populações. Hoje eles estão mais fortes, praticam seus atos ilícitos de carros com armas que só as forças armada têm, vejam o que acontecer no Rio de Janeiro, eles são mais fortes que a Polícia. Seria mais justo lembrar dos tempos dos carros de bois, da produção do algodão, dos agricultores que preconizaram a nossa história, dos Padres Otto e Ibiapina, da Feira de Gravatá do Jaburu, dos grandes comerciantes que lá existiam, das Fazendas, dos Vaqueiros, etc.. claro que os Cangaceiros fazem parte do nosso passado, um passado que se repete em todos os lugares do nosso Brasil que não merecem memórias.
ResponderExcluirRenato Lucena
Também acho, sábio comentário
ResponderExcluirVamos falar dos tropeiros
ResponderExcluirTaquaritinga do Norte mais uma vez foi vítima de assalto ao Banco do Brasil.Os Cangaceiros fizeram da Cidade um campo de batalha, deixaram a população em pânico, estouraram caixas eletrônicos do Banco do Brasil e roubaram dinheiro. A Polícia não pode fazer nada pois, o bando é muito mais forte.
ResponderExcluirRespeito todo e qualquer comentário, mas lamento tamanha ignorância, associar o bando de Antonio Silvino com os bandidos atuais é no minimo falta de conhecimento.
ResponderExcluirEsta é apenas uma reflexão crítica da realidade em que está inserido o contexto da história do Cangaço no Brasil. Precisamos ter maturidade e formação ética para ouvir sobre as opiniões dos outros. Não podemos nos assumir como sujeitos da sabedoria mas, como sujeitos históricos protagonista de uma prática educativa respeitosa que leve as pessoas à pensarem mais e melhor.
ResponderExcluir